quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Dorme...




Dorme–dorme,
Frô do cerrado.
Dorme, dorme...
Florzinha da infância...
Dorme–Dorme,
Se o vento por aqui não passa
Dorme, dorme
Faço-te um carinho.
Dorme, dorme,
Enquanto o vento não te acaricia.
Dorme–dorme,
Frô do cerrado.
Dorme, dorme...
Sob a poeira
Da rua, do tempo.
Dorme–dorme,
Leve consigo as memórias da menina.
Dorme–Dorme...
Sonhe e Sonhe.

6 comentários:

Sandra Botelho disse...

Que delicia de poema.
Bjos no coração e uma linda quinta

Frida Salobra disse...

olá,
cá estou de volta, neste cantinho tão especial!

Linda a poesia!!!

beijocas, flor.

Ludmilla Cardoso de Oliveira disse...

que graciiiinha. amei. estou seguindo beijoooos

Auíri Au disse...

E eu aqui no sertão!
Fico a me embalar com esse refrão!
Até rimou, hehehe!!
Beijos

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
FAZ ESCURO MAS EU CANTO


DESEANDOOS UNAS FIESTAS ENTRAÑABLES DE NAVIDAD 2009 ESPERO OS AGRADE EL POST POETIZADO DE CREPUSCULO.

José
ramón...

Carol Mioni disse...

Delícia de canção! =]