E um dia aconselhou-me fazer um belo desenho para que as crianças do meu planeta tomassem consciência desse perigo (...) "quando se trata de baobás, é sempre uma catástrofe. Conheci um planeta habitado por um preguiçoso. Ele havia deixado que ali crescessem três arbustos..."
E de acordo com as orientações do pequeno príncipe, desenhei tal planeta. Não gosto de assumir o tom de moralista, mas o perigo dos baobás é tão pouco conhecido, e tão grandes são os riscos para aquele que um dia se perdesse num asteróide, que, ao menos uma vez, abro exceção e digo: "Crianças! Cuidado com os baobás!" Foi para advertir meus amigos de um perigo que há tanto tempo os ameaçava, como a mim, e do qual nunca suspeitamos, que tanto caprichei naquele desenho. A mensagem que eu transmitia era de grande importância.(...)"
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