sexta-feira, 16 de maio de 2008

"Eu gosto tanto de parafuso e prego"

Não tenho tantas coisas a contar ultimamente... talvez isto explique o silêncio desses dias...
não há alegrias das quais poderia dividir a euforia.... não há tristezas a serem externadas... simplesmente não há nada... tem algum tempo que não há nada em mim... exceto o medo no meio da madrugada... a insônia como companhia... mas não há o desejo de falar sobre... talvez haja aquele sentimento, bem tênue, do querer voltar no tempo... no entanto fraco demais para essa possibilidade tornar-se concreta... e como no "poema", como você mesmo dizia..."Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo... Eu acordei com medo e procurei no escuro... Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo... Porque o passado me traz uma lembrança... Do tempo que eu era criança... E o medo era motivo de choro... Desculpa pra um abraço ou um consolo..."
Talvez, tudo o que disse até agora... seja falta do que dizer... e nesse silêncio desconcertante... "entre mim e mim"... acabe, por fim, terminando nesses dizeres, sem nada a dizer...
-Das bobagens que sempre pensei -

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